Um advogado vigarista, que sobrevive dando pequenos golpes em seus clientes, se vê envolvido em um caso de assassinatos de cabras e bodes. Uma trama cheia de traições, trapaças e reviravoltas, onde uma esposa maliciosa engana seu marido advogado que engana um comerciante ganancioso que engana seu empregado que engana um juiz que quer enganar todo mundo.
Uma comédia visceral que lida com as relações de poder e hierarquia implícitas no cotidiano das pessoas e trás o riso como força reveladora e de libertação, um riso festivo que não forja dogmas nem é autoritário, que exorciza os nossos medos e a nossas angustias.
O texto do espetáculo é uma livre adaptação da peça medieval francesa A Farsa do Advogado Pathelin, de autor desconhecido, mesclado com textos de cordéis nordestinos, esquetes de picadeiro, fábulas medievais, ditos populares e vários elementos da cultura popular brasileira. Produzindo, assim, um texto original, inquieto e ágil, contendo bastante versatilidade e surpresas. A encenação também busca essa pluralidade, trabalhando com diversas linguagens, como o teatro de bonecos, circo e músicas cantadas e tocadas ao vivo. Elementos que ajudam a construir um universo de encantamento regido somente pelas leis do teatro e do carnaval.
O que o espetáculo anseia é um caráter regenerador, transcendente, renovador. Um fôlego de vida marcado pela ambivalência entre o antigo e o novo, o que morre e o que nasce, o principio e o fim dos rituais.
Inicialmente, é por acreditar no teatro como uma arte capaz de tocar o ser humano e de instigar reflexões e mudanças, que torna ser relevante levar O Caderno da Morte para diferentes palcos. Trata-se de afirmar o teatro como cultura atuante e transformadora. O espetáculo questiona a ética dos indivíduos, sem deixar que a discussão comece e acabe do outro lado do mundo, e concretiza em nossa realidade brasileira sua linguagem dinâmica e inteligente, agradando tanto jovens quanto adultos.
O nosso espetáculo não é e nem pretende ser uma reprodução cênica dos quadrinhos, mas uma criação teatral inspirada na história original. A adaptação faz uso do tema, da estrutura do texto, das personagens, suas relações e imagens, e também da aproximação à realidade do jovem brasileiro. Através das ferramentas projeção de vídeos, jogos de luz, efeitos sonoros, figurinos, cenografia, a manipulação de imagens e som ao vivo costurados por atuação direta e ágil, buscamos a superação do desafio de se contar uma história em cerca de 100 minutos de espetáculo.
A dinâmica teatral tem várias vantagens: poder criar seqüências de ação reais, e estabelecer uma verdadeira tensão com público, que está acompanhando uma história policial fantástica diante de seus olhos. Visando isto, os profissionais deste projeto têm como objetivo tirar o maior proveito possível das características únicas do teatro.
O Fantástico em Cena
Shinigami (Deus da Morte) é uma entidade presente na cultura japonesa. Seu trabalho é “levar” a alma dos humanos para o outro mundo. Seria um pouco equivalente a figura da morte no Ocidente.
Por ser um tema popular no Japão, aparecem com grande frequência em obras diversas. Um dos maiores destaques dos Shinigamis é no mundo do Mangá e do Animê. São os maiores divulgadores desses “contos” fora do Japão.
No Caderno da Morte, os Shinigamis tem uma grande participação no desenrolar da trama. Além do Shinigami Ryuk, proprietário original do caderno da morte de Raito, há um outro Shinigamiem contato direto com o mundo humano.
Representando em grande parte o elemento fantástico da história, fora o caderno em si que faz parte de seu mundo, os Deuses da Morte causam o estranhamento necessário ao público para manter uma das características de um conto épico, o distanciamento.
“Todo aquele senso de justiça que o senhor me ensinou, agora eu estou aplicando.
Me deixa continuar.”
Ficha Técnica
Direção: Alice K.
Adaptação Teatral: Cia. Zero Zero
Dramaturgia: Bruno Garcia.
Elenco: Bruno Garcia, Miguel Atênsia, Rudson Marcello,
Thais Brandeburgo e Vinicius Carvalho.
Figurinos: Marina Baeder, Patrícia Brito e Lívia de Paula.
Tendo como ponto de partida o texto do filósofo Gilles Lipovetsky, a montagem do Grupo [pH2]: Estado de Teatro chama a atenção para a apatia geral que o
mundo contemporâneo vive. O espetáculo utiliza 1500 litros de água para contar a história de seis figuras que vivem em um mundo totalmente alagado.
Inspirados no texto Narciso ou a Estratégia do Vazio, do filósofo francês Gilles Lipovetsky, que esmiúça a constante individualização no mundo atual e a consequente subjetivação das formas de vida, o Grupo [pH2]: Estado de Teatro APRESENTA o espetáculo MANTER EM LOCAL SECO E AREJADO.
Com direção de Rodrigo Batista e, inicialmente, dramaturgia de Beatriz Vilas Boas, a peça tem criação e realização dos artistas Daniel Mazzarolo, Julia Moretti, Luana Gouveia, Luiz Pimentel, Maria Emília Faganello, Paola Lopes e Rodrigo Batista. O grupo [pH2]: Estado de Teatro formulou e desenvolveu o espetáculo durante as aulas de Direção e Dramaturgia da ECA / Universidade de São Paulo, onde alguns já se formaram e outros ainda estão cursando.
MANTER EM LOCAL SECO E AREJADO mostra um mundo alagado, em que a água está “brotando” de todos os lugares e os personagens se adaptam a esta nova realidade. Os temas tratados são relacionados, em alguma medida, com a idéia de um novo narcisismo sugerido por Lipovetsky e a sua ‘estratégia do vazio’. “Montamos o espetáculo a partir de um recorte baseado no que o filósofo chama de falta de sensação trágica de fim de mundo”, explica o diretor e também ator Rodrigo Batista. “A escolha do texto se deu porque vários integrantes do grupo já o tinham lido e, também, por se tratar exatamente de um retrato, escrito de forma vertiginosa de um tempo que depois, em outra obra, Lipovetsky chamaria de ‘tempos hipermodernos’”, completa ele.
Leituras metafóricas sobre a água
O espetáculo utiliza 1500 litros de água, disposta em três corredores de dois metros de largura por sete metros de comprimento que formam um espelho d’água de cinco centímetros de profundidade. “Os três corredores são divididos em Casa de Banho, Lavanderia Pública e Cozinha. Nesses espaços há a água que fica no chão e também várias garrafas cheias de água, onde já explicitamos a metáfora entre situação e adaptação”, conta Rodrigo.
Fazer um ambiente, literalmente, alagado tem como objetivo mostrar a instabilidade do local em que as personagens pisam. “A intenção é passar a ideia de um lugar que está se dissolvendo. No espetáculo a água é algo que comprime as pessoas e está bem afastada de uma leitura ecológica e de sustentabilidade”, adianta o diretor. Nesse sentido, a relação com o que é líquido ganha novo significado: em contato com tudo e estando por toda parte, a água torna-se um risco para a integridade dos corpos. Estão em cena a consequente vulnerabilidade que a água traz e a adaptação humana, e catástrofes não só naturais, mas também da ordem das relações, ou seja, dos modos de operar no mundo.
“Tentamos nos esquivar de um campo meramente discursivo e assumir a inventividade de um outro espaço: um mundo em ruínas que ignora sua condição. Um alagamento constante como pressuposto do cotidiano”, explica Rodrigo, que conta ainda que todos os personagens usam galochas. “No espetáculo, o pé é objeto de desejo mantendo uma relação de prazer, e até sexual, entre as personagens, pois afinal é algo que está sempre escondido e seco.”
Seis figuras distintas
As seis personagens foram ganhando vida por meio de pequenas intercorrências. “São figuras que sabem que o mundo está acabando, mas continuam com sua vida normal, como o panfletário que tenta explicar o que está acontecendo ou a figura de Hitler, que aparece no espetáculo como um estranhamento”, diz Rodrigo.
Há também os lavadores, instalados na Casa de Banho, e que aparecem todos paramentados com figurinos que remetem a roupas de guerra biológica, a mulher que recorta jornais e é a responsável pelas notícias e o apático, que ainda não captou os acontecimentos ao seu redor. “Sempre foi o nosso interesse estabelecer um mundo que afetasse fisicamente as figuras, por isso a criação de um mundo ficcional. Um mundo que não está diretamente ligado com o que vivemos, ou com o que Lipovetsky fala, mas que se remete a ele num campo poético”, conta o diretor.
Sobre a Cia. [pH2]: Estado de Teatro
Integrada por atores formados e alguns ainda cursando o Curso de Artes Cênicas da ECA/USP, sob a orientação de Antônio Araújo e Sérgio Carvalho. A Cia [pH2]: Estado de Teatro surgiu no ano de 2007 a partir de exercícios em sala de aula. Manter em Local Seco e Arejado é a primeira peça do coletivo.
Duda e Lola saem em uma aventura em busca de Kika, sua irmã perdida. Nessa fabulosa viagem elas terão que cumprir tarefas e encontrar personagens fantásticos (o maior Medroso do mundo, uma Fofoqueira que sabe tudo e explica tudo e um Homem que não ri) e mudar a vida deles, guiadas pela intuição e imaginação.
O espetáculo é resultado de um mergulho nas mais fantásticas histórias da literatura universal.
A pesquisa, a criação do texto, a relação com os profissionais envolvidos no processo e o fortalecimento da dupla em cena trouxe uma nova forma de trabalho para as atrizes.
Toda essa experimentação revelou uma descoberta artística e se tornou a principal linha de pesquisa de uma linguagem voltada às crianças.
Ficha Técnica
Direção: Marcio Douglas
Direção Musical: Beto Quadros
Atrizes: Glauce Carvalho e Karina Muller
Assessoria Dramaturgica: Luis Alberto de Abreu
Dramaturgia:Glauce Carvalho, Karina Muller e Marcio Douglas
Doralinas e Marias é, quase em sua totalidade, feito por mulheres. Os atores dão vida ao nosso imaginário coletivo: fomos gerados, nutridos, criados e educados por mulheres; este ser que menstrua, tem leite no seio, orgasmo, TPM e hormônios; que faz para as filhas uma infusão de ervas para cólicas e conta histórias de um passado longínquo para os netos, conhecimento que está na pele e herdado da sua ancestralidade, representado no palco pelo Tempo.
Temos um passado ancestral em comum, de referências que habitam nosso corpo (memórias, sentidos, sentimentos, percepções, cultura, conhecimentos …) tratar deste tema cenicamente é uma oportunidade de reconhecermos a matriz de nossa identidade, tão fragmentada nos tempos contemporâneos. Uma oportunidade para os artistas envolvidos no projeto e o público que receberá o espetáculo, de compartilhar coletivamente vivências e experiências seculares, transmitidas e modificadas ao longo do tempo.
Ficha Técnica
Dramaturgia e Direção: Cecília Raiffer
Elenco: Adriana Amorim, Daniele França, Luiz Renato e Meran Vargens
Cenário: Zuarte Junior
Figuringo: Rino Carvalho
Maquiagem: Marie Thauront
Iluminação: Luiz Renato
Direção musical: Luciano Bahia
Direção coreográfia e preparação corporal: Betti rebler
Diante de uma Academia não especificada (representação de todas as instituições dedicadas ao conhecimento humano), um macaco (interpretado por Juliana Galdino) se apresenta, visando fazer uma estranha comunicação: o relato de como se tornou humano.
Separado por uma linha divisória dos excelentíssimos senhores acadêmicos, e vigiado constantemente por um discreto – mas atento – guarda armado, ele fala. E ao falar, revela o processo de transformação gradual – e incontornável – através do qual se tornou o que não era. Uma metáfora terrível de toda forma de condicionamento, colonialismo, adestramento e aculturação, o texto de Franz Kafka suscita a reflexão a respeito de questões urgentes e graves da era globalizada. Baleado, capturado e preso numa claustrofóbica jaula, o símio percebe que sua única possibilidade de saída do cativeiro (além da morte) é deixar de ser macaco. Não me animava a idéia de imitar os homens; se os imitei foi porque buscava uma saída, e não por qualquer outro motivo. Ao tornar-se humano, encontra não a liberdade (uma ilusão, para Kafka), mas uma saída: troca sua condição de prisioneiro-macaco – por sua nova condição de prisioneiro-homem. As grades são feitas então de matéria mais sutil…
Ficha Técnica
Texto: Franz Kafka
Tradução e direção: Roberto Alvim
Elenco: Juliana Galdino
e Gê Viana
Cenário, iluminação, figurinos e trilha sonora: Roberto Alvim
Filed under: Oficinas — Associação de Teatro de Uberlândia @ 16:47
INSCRIÇÕES ATÉ DIA 03 DE MARÇO
OFICINA 01 – TEATRO FÍSICO – CORPO COMO MEIO EXPRESSIVO.
DATA: DIAS 08, 09, 10 E 11 DE MARÇO (SEGUNDA, TERÇA, QUARTA E QUINTA-FEIRA), DAS 09 ÀS 13 HORAS.
EMENTA: Esta oficina está pautada no modo único e particular de expressividade do Atuante (o agente da cena), buscando uma autonomia cênica e um resultado de trabalho que condigam com seus anseios e urgências éticas, filosóficas e artísticas. Objetiva estimular o processo criativo, do ator – dançarino – circense – performer, através da abordagem de diversas práticas para desenvolvimento e aprimoramento de princípios, técnicas e qualidades expressivas, que instrumentalize o Atuante para a apresentação pública.
Visa oferecer subsídios práticos para elaboração de um treinamento autônomo e criação de cenas/ textos/ coreografias/ performances/ números que possam ser elementos básicos para desenvolvimento de encenações com durações maiores.
OFICINEIRO: FÁBIO VIDAL
Ator-performer, autor, diretor e produtor. Mestre pela UFBA. Formado em Interpretação Teatral – (Bacharelado/ UFBA).Ministra aulas acerca do trabalho criativo e Teatro Físico. Dirigiu os espetáculos Temporal (2009) e Casa numero Nada(2008). Coordenou e orientou do projeto de aulas e de criação de solos Atuantes em Solos. Criou, dirige e atua nas encenações Seu Bomfim, Velôsidade Máxima e ERê – Eterno Rêtorno. É fundador do Território Sirius Teatro, participante da cooperativa Baiana de Teatro. Como ator participou de diversas montagens dentre às quais Murmúrios, Divinas Palavras, Os Acrobatas; Casa de Eros e Otelo. No cinema participou de O Homem que não Dormia, de Edgard Navarro. MATERIAL NECESSÁRIO DE RESPONSABILIDADE DE CADA ALUNO
CADERNO DE AÇÕES.
3 BOLAS DE TÊNIS OU SIMILARES. PARA CADA PARTICIPANTE
ROUPAS QUE LIBEREM O MOVIMENTO.
VAGAS: 20 PESSOAS
Seleção:
Através da Carta de Intenções com no máximo 10 linhas
DATA: 08, 09 e 10 DE MARÇO (SEGUNDA, TERÇA E QUARTA), DAS 9H ÀS 12H.
EMENTA: Transmitir aos participantes uma noção dos procedimentos básicos para a apreciação crítica do espetáculo, a análise do fenômeno teatral em suas mais variadas formas e suportes. As ferramentas teóricas, éticas e jornalísticas. A perspectiva histórica do ofício no Brasil, seu declínio na mídia impressa e as potencialidades para a web.
OFICINEIRO: VALMIR SANTOS.
O jornalista Valmir Santos cobre teatro há 17 anos. Atuou nos jornais Folha de S.Paulo (1998-2008) e O Diário de Mogi das Cruzes (1989-1996). Fez a cobertura de festivais nacionais e internacionais. É autor de perfis históricos dos grupos Parlapatões, Patifes & Paspalhões (SP), Armazém Companhia de Teatro (RJ), Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz (RS) e Grupo XIX de Teatro (SP). Integra o júri paulista do Prêmio Shell de Teatro, desde 2004, e do Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro, em 2009. É mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Escola de Comunicações e Artes da USP, em 2009. Foi contemplado pelo Programa Bolsas de Estimulo à Produção Crítica em Artes/Teatro, iniciativa Funarte/MinC, em 2008. Mais detalhes do currículo na Plataforma Lattes: http://lattes.cnpq.br/5044814586379523
VAGAS: 10 pessoas
PÚBLICO ALVO:
Jornalistas, estudantes da área de humanas ou interessados pelo tema, de preferência com domínio de texto.
SELEÇÃO:
Uma dissertação em 15 linhas com a percepção do candidato da arte do teatro.
EMENTA: A oficina consiste no exercício de interpretação onde os participantes deverão se entregar à força física, permitindo assim, a liberdade na atuação, chegando ao desenvolvimento básico da musculatura e dos sentimentos. Dessa forma, a oficina propõe o despojamento e a libertação de qualquer vício do ator, onde cada personagem é um novo ser e deve ser interpretado a cada momento. Neste sentido, forma-se na expressão exterior a voz, o gesto e a palavra, trazendo ao ator o jogo da verdade; não há verdade na expressão se a modalidade expressiva exterior não corresponder a um impulso interior.
O reenquadramento de dramaturgia e da cena em moldes desvencilhados de normas e padrões: é esse afã de buscar uma nova significação para a realidade cênica e, por ela obrigado, o forjamento de novas formas, que serão repassados, como campo de experiência a linguagens diversificadas. Através da fragmentação a palavra se dobra em texto cênico. O ator consciente: essa é a proposta; fazer com que o ator utilize o seu objeto de estudo, o corpo, a voz e a alma cênica transformem-se em movimento, interpretação e impulsos verdadeiros, mesmo havendo uma marcação assumida dentro do espetáculo.
OFICINEIRO – RIBAMAR RIBEIRO.
Ribamar Ribeiro é um dos diretores jovens de grande destaque no panorama teatral contemporâneo da atualidade. Dirigiu e escreveu mais de 30 espetáculos teatrais. Entre eles: “Sobre Mentiras e Segredos”, “A Corrente de Eléia”, “Dolores”, “Meu Nome é M”, “Amargasalmas”, “É Isso Aí, Irajá!”, “Pequenas Sagas Nordestinas”, “O Maldito”, “De Iguassu Velha a Nova Iguaçu”, entre outros trabalhos. Com uma proposta ousada e nova de releitura de Clássicos como Bodas de Sangue transportando para a linguagem narrativa e corporal. Além de sua formação artística como Ator e Diretor. . É Diretor Artístico e integrante de Os Ciclomáticos Companhia de Teatro, Cia. de Teatro Fios da Roca, Os Cênicos Cia. de Teatro, Grupo Di-ferente (de Uberlândia) e Grupo Cutucurim (Angra dos Reis). Estudou com Antônio Abujamra, trabalhou com André Paes Leme, Marília Martins, José da Costa e Nanci de Freitas.Possui mais de 30 prêmios em todo o Brasil, entre eles, o Prêmio Pruri, Elisabeth Savala, Paschoalino, FENATA. Em 2009 recebeu o Prêmio Paschoalino Especial do Júri por ser multiplicador de ações teatrais no Rio de Janeiro.
Vagas: 20
Seleção:
Através da Carta de Intenções com no máximo 10 linhas